Bloco resgata marchinhas tradicionais e bailes infantis no Largo do Machado

Publicado em 27/02/2017 - 13:36 Por Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

Rio de Janeiro - Bloco Largo do Machadinho, mas não largo do Suquinho ( Ana Cristina Campos/Agência Brasil)

O Largo do Machadinho é um desdobramento do bloco tradicional Largo do Machado, mas Não Largo do Copo, que sai na terça-feiraAna Cristina Campos/Agência Brasi

Com pula-pula, balões, bolinhas de sabão, muita espuma, marchinhas de carnaval e cantigas tradicionais, a criançada fez a festa nesta segunda-feira (27) no bloco infantil Largo do Machadinho, mas Não Largo do Suquinho, no Largo do Machado, na zona sul do Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro - Bloco Largo do Machadinho, mas não largo do Suquinho ( Ana Cristina Campos/Agência Brasil)

O bloco foi criado como uma forma de resgate dos bailes infantis em espaços públicosAna Cristina Campos/Agência Brasi

O Largo do Machadinho é um desdobramento do tradicional Largo do Machado, mas Não Largo do Copo, que sai na terça-feira de carnaval. Criado em 2011, a coordenadora do bloco infantil, Carla Wendling, conta que o Largo do Machadinho foi criado como uma forma de resgate dos bailes infantis em espaços públicos.

“Nós tocamos marchinhas tradicionais e as cantigas para que a criança saia de uma "Mamãe, eu quero" para um "Atirei o pau no gato", que ela já conhece a letra e continua dançando. É uma forma de introduzir a marchinha no imaginário da criança no carnaval. Deu super certo. Eles dançam o tempo todo. Aqui é fantasia, irreverência e música boa”, disse Carla.

Rio de Janeiro - Bloco Largo do Machadinho, mas não largo do Suquinho ( Ana Cristina Campos/Agência Brasil)

A nutricionista Luciana Barone preparou uma fantasia de marsupial para a famíliaAna Cristina Campos/Agência Brasi

E por falar em irreverência no Largo do Machadinho, a nutricionista Luciana Barone, acompanhada do marido e da filha Stella, de sete meses, preparou uma fantasia de marsupial para a família. “Estamos de canguru, mãe, filha e pai. Unimos o útil ao agradável porque o sling é confortável e seguro para o bebê. A fantasia foi pensada antes mesmo de a Stella nascer. Ela não tinha nome ainda, mas já tinha fantasia para esse carnaval de canguru”, contou Luciana.

“Estamos conhecendo este ano os blocos infantis, com um clima mais família, tem o espaço para o confete, para o brincar no chão. Stella já é uma foliã”, acrescentou Luciana.

Edição: Maria Claudia

Últimas notícias