Rio recebe trens e barca comprados na China por R$ 293 milhões

Publicado em 22/12/2014 - 18:43 Por Da Agência Brasil - Rio de Janeiro

A cidade do Rio Janeiro recebeu hoje  (22) quatro trens e uma barca, denominada Pão de Açúcar, comprados na China pelo governo estadual, por R$ 293 milhões, para reforçar o transporte público. A previsão é que, dentro de 60 dias, barca e trens já estejam circulando.

O governador do estado, Luiz Fernando Pezão, destacou a importância das novas aquisições para a cidade, pois "há mais de 50 anos que não se comprava uma barca nova”.

A barca, que irá operar na linha Praça XV-Araribóia, tem capacidade para 2 mil passageiros e, segundo a concessionária do serviço, é apenas a primeira de oito novas embarcações que estarão em funcionamento até junho de 2015.

A nova embarcação, de dois andares, tem dupla proa e é equipada com ar-condicionado, janelas panorâmicas, bicicletário, espaço para cadeirantes e possibilidade de embarque e desembarque simultâneo.

Os quatro novos trens, também com ar-condicionado, poderão transportar até 1,2 mil passageiros em cada viagem e têm passagem interna entre os vagões, sistema que não permite a abertura das portas durante as viagens, sistema interno de segurança, mais iluminação e maior espaço interno.

Segundo a Secretaria de Estado de Transportes (Setrans), de 100 trens chineses comprados pelo estado, 50 já estão em circulação e transportam 48 mil pessoas diariamente.

Por e-mail, o presidente da SuperVia, Carlos José Cunha, afirmou que o processo de renovação do sistema ferroviário do Rio de Janeiro é irreversível, contínuo e fundamental para os passageiros.


Fonte: Rio recebe trens e barca comprados na China por R$ 293 milhões

Edição: Jorge Wamburg

Últimas notícias
O presidente do TSE, Alexandre de Moraes, durante cerimônia de posse do diretor-geral da PF, na sede da corporação, em Brasília.
Justiça

AGU pede ao STF apuração de posts com divulgação de decisões de Moraes

O jornalista Michael Shellenberger divulgou na rede social X decisões sigilosas de Alexandre de Moraes. Para AGU, há suspeita de interferência no andamento dos processos e violação do sigilo dos documentos.