Forças de segurança definem plano operacional para a Rio 2016

Publicado em 30/06/2016 - 16:23 Por Douglas Correa – Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

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Com a coordenação da Secretaria Extraordinária de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça e Cidadania, reuniram-se hoje (30), no Rio. representantes das forças de segurança pública, defesa civil, trânsito, inteligência e Forças Armadas que trabalharão durante os Jogos Olímpicos  Rio 2016.

O encontro foi no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) e serviu para definição dos planos operacionais desses agentes.

Os planos da segurança pública para a Rio 2016 foram aprovados na Comissão Estadual de Segurança Pública e Defesa Civil, fórum deliberativo no qual se definiram os parâmetros da atuação coordenada e integrada dos órgãos federais, estaduais e municipais, bem como de outras entidades relacionadas, respeitando suas atribuições constitucionais e legais.

O secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, Andrei Rodrigues, chamou a atenção para a importância da integração entre as instituições de segurança. “Com a integração das forças de segurança, temos total capacidade de garantir um ambiente de segurança e tranquilidade durante os Jogos”, disse Rodrigues.

O secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame, elogiou a integração das instituições envolvidas na segurança dos Jogos. “É importante que se faça esse alinhamento para fechar lacunas e dar respostas. Existe, efetivamente, um comando de forma integrada único no mundo, uma visão moderna de que é possível trabalhar em conjunto", afirmou Beltrame. Ele agradeceu pelo trabalho desenvolvido durante os últimos anos e disse que, "hoje, há um produto final a apresentar".

Participaram da reunião representantes da Secretaria de Segurança Pública do Rio de Janeiro, das polícias Federal e Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública, das polícias Militare Civil, do Corpo de Bombeiros, da Companhia de Engenharia de Tráfego e da Guarda Municipal do Rio, além da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e das Forças Armadas.

Edição: Nádia Franco

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