FAB faz concerto no Rio em homenagem ao Dia do Aviador

Esquadrilha da Fumaça também fez apresentação

Publicado em 20/10/2020 - 18:31 Por Douglas Corrêa - Repórter da Agência Brasil - Rio de Janeiro

A Força Aérea Brasileira (FAB) executou hoje (20), no Espelho D´Água do Museu do Amanhã, na Praça Mauá, zona portuária do Rio de Janeiro, o concerto musical O Amanhã nas Asas da Força Aérea Brasileira, em homenagem ao Dia do Aviador e Dia da FAB, celebrados em 23 de outubro. 

Força Aérea Brasileira (FAB) realiza concerto em homenagem ao Dia do Aviador e Dia da FAB no Museu do Amanhã.
Força Aérea Brasileira realiza concerto em homenagem ao Dia do Aviador e Dia da FAB no Museu do Amanhã. - Tomaz Silva/Agência Brasil

Para completar a homenage, o Esquadrão de Demonstração Aérea (EDA), conhecido como Esquadrilha da Fumaça, realizou sobrevoos nos principais pontos turísticos da cidade, como o Pão de Açúcar, o Cristo Redentor, com passagem pelo Museu do Amanhã. O objetivo da festa foi levar uma mensagem de esperança à população do Rio de Janeiro diante das dificuldades da pandemia.

Força Aérea Brasileira (FAB) realiza concerto em homenagem ao Dia do Aviador e Dia da FAB no Museu do Amanhã.
Esquadrilha da Fumaça sobrevoa principais pontos do Rio de Janeiro - Tomaz Silva/Agência Brasil

A  Esquadrilha da Fumaça  foi criada em 1952 e tem uma rica história de divulgação da aviação, do voo acrobático e do trabalho da FAB. O Esquadrão surgiu  com cinco aeronaves  (T-6 Texan, T-24 Fouga Magister, T-25 Universal, T-27 Tucano e A29 Super Tucano).

Força Aérea Brasileira (FAB) realiza concerto em homenagem ao Dia do Aviador e Dia da FAB no Museu do Amanhã.
Força Aérea Brasileira (FAB) realiza concerto em homenagem ao Dia do Aviador e Dia da FAB no Museu do Amanhã. - Tomaz Silva/Agência Brasil

Dia do aviador

O dia 23 de outubro foi instituído como o Dia do Aviador e da Força Aérea Brasileira por ser a data em que Alberto Santos Dumont realizou o primeiro voo com o 14 BIS, o aparelho mais pesado que o ar. O fato histórico ocorreu no Campo de Bagatelle, em Paris, em 1906, quando o brasileiro percorreu 60 metros, voando a cerca de dois metros do solo, perante mais de mil espectadores e da Comissão Oficial do Aeroclube da França.

Edição: Aline Leal

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