A recuperação ambiental da bacia do Rio Doce, três anos após o rompimento da barragem da mineradora Samarco, ainda dá o primeiros passos, na avaliação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Passados três anos do rompimento da barragem da mineradora Samarco, completados na última segunda-feira (5), o município de Mariana (MG) critica a falta de medidas de compensação econômica e de recomposição dos prejuízos.
A Fundação Renova, entidade criada para reparar os danos causados pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco, comemorou na última semana o acordo para pagamento da primeira indenização a um atingido de Mariana (MG). Mas a questão pode parar na Justiça.
Os atingidos pelo rompimento da barragem da mineradora Samarco que não cobraram indenização pelos danos sofridos ainda podem buscar seus direitos acionando a Justiça ou a Fundação Renova. A garantia foi assegurada em termo de compromisso firmado há cerca de duas semanas.
Os antigos moradores dos distritos atingidos pelo desastre ambiental em Mariana (MG) se dividem entre a tristeza e a sensação de pertencimento ao visitarem os locais da tragédia.