Cobertura do esgotamento sanitário por rede passou de 55,2% (3.069 municípios) em 2008 para 60,3% (3.359) em 2017, sendo que, em 3.206 localidades, o serviço estava em funcionamento e 153 em implantação.
Em relação à cobrança dos serviços de saneamento básico, o abastecimento de água era pago na grande maioria das cidades onde ele existia em 2008 (94%), passando para 94,6% das localidades com serviço em funcionamento em 2017.
Entre a entrada no sistema de distribuição e o consumo final, perde-se 38,9% de água no Brasil. No Norte, O índice é de 48,3% de desperdício, no Nordeste, de 44,5%, no Sul, de 37,7%, no Sudeste, de 37,1% e no Centro-Oeste, de 32,9%.
Dados da Pnad Contínua 2019 mostram que em 85,5% das casas no país, a principal fonte de abastecimento de água é a rede geral de distribuição e que 10,3% têm o fornecimento interrompido pelo menos uma vez na semana.
Centrais de abastecimento estão em pleno funcionamento e adotam medidas de controle sanitário para a segurança, na prevenção ao novo coronavírus, informou a Conab.