Eleições estão marcadas para 4 de outubro, mas a epidemia de covid-19 e a quarentena implantada para evitar a propagação da doença motivou a discussão sobre mudança da data.
Por nove a um, ministros entenderam que a ação não pode ser usada como recurso para questionar as decisões do ministro Alexandre de Moraes, que comanda o inquérito das fake news.
Weintraub pediu o adiamento do depoimento alegando prerrogativa de ministros de Estado de ajustar o melhor dia e horário para serem ouvidos pela autoridade policial. Relator do inquérito, Celso de Mello, negou o pedido.
“A medida visa garantir liberdade de expressão dos cidadãos. De modo mais específico do Ministro da Educação, Abraham Weintraub, e demais pessoas submetidas ao Inquérito", escreveu Mendonça no Twitter.