O grupo Tortura Nunca Mais pede a apuração da denúncia de agressão de PMs a um jovem, na capital paulista. Entidade destaca episódio de "gravíssimas violações de direitos humanos".
Augusto Aras afirma que os eventos são dotados de elevada gravidade dada a dimensão constitucional da liberdade de imprensa, elemento fundamental do Estado Democrático de Direito.
A agressão, com socos e chutes, aconteceu ontem (3) durante ato em apoio ao presidente e contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, em Brasília.
No Dia da Liberdade de Imprensa, Dida Sampaio foi agredido por manifestantes em frente ao Palácio do Planalto quando tentava registrar fotos do presidente Bolsonaro cumprimentando apoiadores.
Vítima sofreu uma tentativa de feminicídio em fevereiro do ano passado quando foi espancada por quatro horas por um estudante de direito no apartamento dela.