Técnicos ambientais alagoanos sobrevoaram praias do litoral norte e não encontraram novas manchas de algas, responsáveis pelo fenômeno que deixa a água com cor avermelhada, forte odor e causa danos à saúde.
Episódio Quebra de Xangô, em Alagoas, ocorreu há 112 anos e é o único caso registrado na história brasileira de quebra de terreiros de forma coletiva. Peças resgatadas, de grande valor histórico e cultural, podem ser tombadas neste ano.
Acordos de indenização assinados pela prefeitura de Maceió e a mineradora Braskem são contestados no Supremo Tribunal Federal. Eles somam cerca de R$ 1,7 bilhão.
Conforme a denúncia, um homem negro acusou um italiano, que se apresentava como vítima de racismo, de ter “cabeça europeia branca escravagista”. Segundo a promotora Hylza de Castro, houve prática de injúria racial na situação.
Desastre em Alagoas resultou na desocupação de 14 mil imóveis em Maceió. Mais de 60 mil pessoas abandonaram suas residências, escolas e locais de trabalho.