Juiz da 13ª Vara Federal em Curitiba, que havia negado a soltura, acolheu um habeas corpus que coloca o doleiro em liberdade.
O doleiro chegou a ter um habeas corpus concedido pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, mas juiz da 13ª Vara Federal em Curitiba manteve a prisão.
A defesa do doleiro considerou a prisão ilegal e ressaltou que ele está usando tornozeleira eletrônica, o que afastaria a necessidade da prisão preventiva.
Decisão levou em conta informações prestadas pela Receita Federal sobre o patrimônio do doleiro, um dos delatores da Operação Lava Jato.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello liberou hoje (8) para julgamento seu voto na ação penal sobre a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo.