Ninguém pergunta o nome ou a profissão de quem chega. Cada um pode adotar um apelido e o comparecimento é voluntário. Mas o vínculo que se forma entre os membros é muito forte.
“Elas costumam beber isoladamente e com frequência, como forma de enfrentamento das alterações hormonais, psicológicas e comportamentais”, diz ginecologista Carlos Moraes.
“Não adianta brigar, questionar ou tentar falar que a pessoa tem um problema quando ela estiver bêbada", diz psiquiatra. Ideal é que a pessoa espere o momento de sobriedade.
Tendência foi registrada em 12 capitais e no DF. Maiores aumentos no consumo foram verificados em Curitiba (8,03%), São Paulo (7,34%) e Goiânia (6,72%).
Segundo o autor da pesquisa, o professor Edemilson de Campos, as mulheres relataram sentirem-se menos acolhidas e mais expostas nos grupos mistos.