O anúncio foi feito pelo secretário estadual dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, durante palestra para empresários na sede Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
O colegiado negou um recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a decisão do ministro Gilmar Mendes e, por 3 votos a 2, manteve o envio do processo para Justiça Eleitoral.
Na decisão, o ministro do STF reconheceu que o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal do Rio de Janeiro, não tem competência legal para julgar o caso.
Outras investigações policiais e do Ministério Público vinculadas ao mesmo processo também devem ser paralisadas até que a Segunda Turma do STF analise o caso definitivamente.
Crimes teriam começado com intermediação para liberação de pagamentos para organização chamada Pró-Saúde que prestava serviços ao governo de Goiás.