Estudo feito pela UFRRJ comparou dados do Disque-Denúncia com ocorrências de sequestro, tortura e mortes na região da Baixada fluminense.
Conforme dossiê divulgado nesta segunda-feira (29), 72% das pessoas trans assassinadas em 2023 eram negras; 57% tinham a prostituição como principal fonte de renda e idade média de 30,4 anos.
Resultados divulgados ainda não são definitivos, pois não levam em conta os dados das últimas semanas do nano. Projeção mais pessimista é que chegue a, no máximo, 40.173 casos este ano.
Dados não incluem os registros de 2023, quando já houve sete mortes violentas, incluindo a de Mãe Bernadete, em agosto, na Bahia.
Denúncia foi feita pela representante especial para o Haiti e chefe do Gabinete Integrado das Nações Unidas no Haiti, María Isabel Salvador, em reunião do Conselho de Segurança.