Em vídeo nas redes sociais, suposto atirador se autodenominou Abdesalem Al Guilani. Ele vivia ilegalmente no país, onde buscou asilo sem sucesso em 2019.
Além disso, a ideia de uma posição mais neutra, segundo o Itamaraty, é uma forma de manter os países como mediadores de conflitos e proteger os brasileiros em zonas de conflito.
O secretário-geral da organização, António Guterres, pediu a libertação imediata dos sequestrados e o julgamento dos responsáveis. Ataque deixou pelo menos 41 mortos.
Salah Abdeslam é o único sobrevivente do grupo militante islâmico que matou 130 pessoas em noite de carnificina em Paris em 2015. Sentença foi aplicada só quatro vezes na França.
"Foi um ataque violento e sem sentido contra inocentes neozelandeses", disse a primeira-ministra, Jacinda Ardern, em entrevista coletiva.