Grupo militante reivindicou a responsabilidade pelo ataque a tiros em uma casa de shows nos arredores de Moscou, que matou 137 pessoas e feriu 182.
Mushtaq Talib al Saidi, conhecido como Abu Taqua, integrava grupo Al-Nujaba, parte da chamada Resistência Islâmica no Iraque, que tem atacado alvos norte-americanos no Iraque e na Síria.
Duas explosões mataram quase 100 pessoas e feriram outras em cerimônia no país para homenagear o comandante Qassem Soleimani, morto em 2020.
Último grande ataque reivindicado pelo Estado Islâmico no Iraque, em julho passado, em mercado no distrito xiita de Sadr City, matou cerca de 30 pessoas.
Atentados foram os piores dos últimos três anos. Em mensagem no Twitter, o presidente iraquiano, Salam Saleh, considerou os ataques "tentativas malignas de abalar a estabilidade do país".