Trata-se do oitavo golpe na África Ocidental e Central desde 2020. O último, no Níger, ocorreu em julho. Resultado das eleições de sábado foi anulado.
Desde 2015, Burkina Faso, principalmente em sua metade norte, tem enfrentado ataques crescentes de grupos jihadistas ligados à Al-Qaeda e ao Estado Islâmico.
Burkina Faso abriga algumas das principais minas de ouro administradas por empresas internacionais, mas também locais menores e informais que operam sem supervisão.
Em nota, governo brasileiro conclama as forças políticas do país ao diálogo amplo, pacífico e democrático, "com vistas à rápida restauração da ordem constitucional".
UE apela ao diálogo e pede libertação imediata de todas as pessoas detidas ilegalmente, a começar pelo presidente Kaboré, afirmou representante.