De acordo com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, 3,21 milhões de famílias foram incluídas no programa desde março do ano passado.
Vão receber absorventes brasileiras ou estrangeiras que vivem no Brasil, com idade entre 10 e 49 anos, inscritas no CadÚnico e que contam com renda familiar mensal de até R$ 218 por pessoa.
Valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 684,17. Programa alcançará 20,9 milhões de famílias em julho.
Recursos permitirão que municípios contratem pessoas e façam busca ativa, garantindo a quem tem direito o acesso a programas assistenciais, disse o ministro Wellington Dias.
Projeto nasceu, na comunidade Heliópolis, em São Paulo, em meio à crise gerada pela pandemia, com trabalho voluntário. Agora, a alimentação continuará a ser produzida, mas será parte de processo educacional.