Espancado por seguranças em um supermercado, João Alberto morreu em 20 de novembro de 2020, véspera do Dia da Consciência Negra. Caso foi registrado por celular e teve repercussão nacional.
Grupo Vector, responsável pela segurança da unidade, se comprometeu a investir R$ 1,792 milhões em bolsas de estudo e aquisição de cestas básicas para pessoas negras.
Caso a denúncia seja aceita, todos responderão pelo crime de homicídio triplamente qualificado, com os agravantes de motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.
Além dos seguranças Giovane Gaspar da Silva e Magno Braz Borges, polícia indicia por homicídio triplamente qualificado Adriana Alves Dutra e os empregados Paulo Francisco da Silva, Kleiton Silva Santos e Rafael Rezende.
João Alberto Freitas foi morto na noite de quinta-feira (19), véspera do Dia da Consciência Negra, no supermercado Carrefour, em Porto Alegre. Os agressores foram presos em flagrante.