Com 136 maternidades participantes, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) inicia em janeiro a segunda etapa da Campanha Parto Adequado. A meta é reduzir o número de cesarianas desnecessárias, ou seja, que não tenham indicação clínica e sejam feitas apenas por conveniência das partes envolvidas, podendo, inclusive, causar prejuízos à saúde do bebê. No ano passado, 35 maternidades fizeram parte da primeira fase da campanha.
Balanço divulgado hoje (11) pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) mostra que, em maio, 37,5% dos partos feitos nos hospitais participantes do Projeto Parto Adequado foram normais. O percentual é superior ao registrado em fevereiro, que chegou a 31%.
O Ministério da Saúde divulgou hoje (4) um protocolo com diretrizes para reduzir o número de cesarianas sem necessidade no país. O documento lista as situações nas quais o parto cesárea é indicado em detrimento do parto normal.