Caso remonta à compra pelo Ministério da Saúde de 20 milhões de doses da Covaxin, fabricada pela indiana Bharat Biotech International Limited. O contrato foi de R$ 1,6 bilhão.
Luciano de Freitas Musse, que era gerente de projetos do MEC, foi acusado atuar em conluio com pastores evangélicos para facilitar a liberação de recursos para prefeituras em troca de propina.
Relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) aponta privatização da Refinaria Landulpho Alves com valor abaixo do de mercado.
Programa também vendeu R$ 2,5 bi em remédios sem nota fiscal. Segundo a Controladoria-Geral da União (CGU), os problemas decorreram da falta de um controle maior nos ressarcimentos às farmácias.
Empreendimento foi vendido por US$ 1,65 bilhão ao fundo Mubadala Capital, empresa de investimentos de Abu Dhabi e que pertence à família real dos Emirados Árabes Unidos.