Professores de 22 estados e do Distrito Federal aderiram à paralisação nacional, convocada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), de acordo com balanço da própria entidade.
Estados e municípios querem que o reajuste do piso salarial dos professores seja adiado para agosto e que o índice seja 7,41% e não 11,36%, como prevê a lei. O reajuste, concedido anualmente, é divulgado em janeiro.
Sem grandes avanços nas negociações, professores das redes estaduais de seis estados continuam em greve: Paraná, São Paulo, Santa Catarina, Pará, Sergipe e Goiás. Em busca de solução, estados e sindicatos recorrem à Justiça.
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