Atos de hostilidade começaram depois que o veículo Poder 360 publicou matéria, deixando em evidência postagens da docente, que ela afirma serem inverídicas ou fora de contexto.
Documento detalha ação ilegal de grileiros, garimpeiros, madeireiros e milícias. Membros da comissão pedem reafirmação do poder público e fortalecimento da sociedade civil na região.
Caravana da Comissão Arns e autoridades paraenses reuniram-se em busca de soluções para a violência no campo no estado, que tem o maior número de mortes em conflitos agrários no país.
A Comissão Arns anunciou hoje (9) que aguarda respostas aos casos de assassinatos de jovens no Morro do Fallet, no Rio de Janeiro, em fevereiro, e as denúncias do povo indígena Waimiri-Atroari, que se queixa dos impactos de um projeto de energia elétrica.