Colegiado pediu desculpas à viúva de Vladimir Herzog, torturado e morto pela ditadura militar.
Colegiado reconheceu as graves consequências da ação e omissão estatal contra membros das etnias krenak e guarani-kaiowá e fez uma série de recomendações a serem implementadas por órgãos públicos.
Entre os casos julgados nesta quarta-feira, destaca-se o dos irmãos Janaína e Edson Teles, que, aos 5 e 4 anos de idade, viram os pais serem torturados no DOI-Codi, em São Paulo.
Foi a primeira sessão pública do ano, após recomposição da estrutura do colegiado. Foram revistos quatro pedidos de anistia negados em governos anteriores.
Segundo a presidente do Colegiado, os trabalhos durante o governo Bolsonaro seguiram uma lógica de negar o golpe militar e a perseguição política.