A Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) informou que a situação no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, voltou à normalidade, após uma briga entre os presos. Uma equipe de peritos do Instituto Médico Legal (IML) foi deslocada para o local.
O Ministério da Justiça prorrogou por mais 90 dias a permanência da Força Nacional de Segurança Pública no Amazonas para ações de apoio ao sistema prisional do estado.
O Ministério Público (MP) do Amazonas denunciou 213 pessoas suspeitas de envolvimento no massacre de 1º de janeiro de 2017 no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj). De acordo com o MP, os suspeitos fazem parte de uma facção criminosa, a FDN. Os denunciados são acusados de homicídio triplamente qualificado, ou seja, por motivo torpe, meio cruel e impossibilidade de defesa das vítimas, além de tortura, desrespeito a cadáver e associação para o crime.
Depois de oito meses de investigações, a Polícia Civil do Amazonas concluiu nesta semana o inquérito que apurou as mortes de 56 de detentos em janeiro no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj)