Preço do produto vem subindo desde 2020, diz o IBGE. Naquele ano, valor médio subiu 18%, impulsionado pelas compras da China. Alta desacelerou para 7% em 2021 e 1,84% em 2022.
De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), o resultado superou as projeções estimadas entre 3% e 3,30%.
CNC diz que resultado pode ser explicado por fatores como a deflação dos últimos meses, o crescimento do emprego formal e as transferências de renda.
Em setembro, houve alta em cinco dos seis principais segmentos do setor. A alta de setembro foi influenciada tanto pela melhora sobre o presente quanto do futuro.
Valor da cesta de 35 produtos de largo consumo (alimentos, bebidas, carnes, produtos de limpeza, itens de higiene e beleza) atingiu o menor patamar do ano, com alta de 0,63%.