A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fosfoetanolamina, da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), que investiga se houve falhas na pesquisa que levou à proibição da chamada pílula do câncer, ouviu hoje (6) mais três pessoas.
A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fosfoetanolamina, da Assembleia Legislativa de São Paulo, ouviu hoje (29) um farmacêutico e um professor que participaram das pesquisas sobre a chamada pilula do câncer.
Em sua segunda reunião, a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Fosfoetanolamina aprovou a convocação de nove pessoas para falar sobre possíveis falhas na condução dos testes clínicos para a liberação da substância sintética, também conhecida como pílula do câncer. Os testes clínicos em humanos tiveram início em julho do ano passado e pretendiam testar a eficácia da fosfoetanolamina sintética no tratamento do câncer.