A suspeita - terceira no caso - faria parte de uma pequena e informal organização que planejou o ataque contra a peronista Cristina Kirchner.
Advogado de Cristina Kirchner, Gregório Dalbon, considera que o agressor Fernando André Montiel não agiu sozinho e que ataque pode ter sido planejado.
Em nota, o Itamaraty repudiou o atentado: “O Brasil repudia toda e qualquer forma de violência com motivação política e reitera seu invariável respaldo à irmã nação Argentina.”
Políticos de todos os segmentos condenaram o ataque, que ocorreu em meio a tensões políticas agudas e a uma crise econômica, com inflação descontrolada.
O incidente ocorreu na entrada da casa de Cristina em Buenos Aires, onde centenas de manifestantes se reuniram nos últimos dias para apoiar a ex-presidente.