O deputado Jorge Picciani (MDB), presidente afastado da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), teria recebido R$ 80 milhões de empresas de ônibus. A acusação foi feita pelo ex-vice-presidente da Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor) Marcelo Traça. A quantia, de acordo com o empresário, foi dividida em 40 parcelas de R$ 2 milhões. O objetivo era a aprovação de leis que favorecessem o setor.
O delator Carlos Miranda disse que o ex-governador Sérgio Cabral dava mesadas que chegavam a R$ 100 mil a sua ex-mulher Suzana Neves e o mesmo valor a seus próprios pais.