Coalizão de Direitos na Rede alerta que a criminalização da disseminação de notícias falsas pode prejudicar a liberdade de imprensa, a liberdade de expressão e ser utilizada para reprimir adversários políticos.
Disseminação rápida de informações falsas ou distorcidas, transmitidas intencionalmente para influenciar em eleições ou enfraquecer instituições foi um dos temas avaliados no processo.
Em seminário no Rio, o presidente da corte, Alexandre de Moraes, defendeu punição para candidatos que utilizarem essa tecnologia para desinformar eleitores.
Pelo coletivo e na igreja, os voluntários além de combaterem a desinformação, conversam sobre os principais desafios da comunidade, como infraestrutura urbana e educação.
Muitas vezes, pauta política é gatilho para campanhas de desinformação, e o movimento pela vacinação foi um episódio emblemático a coordenadora da pesquisa.