O ministro participou de uma roda de conversa e se reuniu com familiares de mortos e desaparecidos políticos, além de ex-presos políticos.
Processo começou a ser julgado em junho deste ano, quando foi formado placar de 1 a 1 na votação. Após sucessivos adiamentos, caso voltará a julgamento na Quarta Turma.
Pesquisadores acreditavam que cerâmica, encontrada no subsolo do prédio, era do período pré-histórico e farão análises químicas para precisar data.
Vítima da ditadura não pisava no local fazia anos, mas resolveu retornar para contribuir com projeto de preservação da memória do espaço como registro da história e alerta para o futuro.
Objetos encontrados nas escavações, como um carimbo usado em fichas de presos que davam entrada no centro clandestino, ficarão sob guarda da Unicamp até que seja estruturado um memorial.