Guardia comandou a pasta entre abril e dezembro de 2018, após Henrique Meirelles deixar o ministério para concorrer às eleições presidenciais daquele ano. A família não autorizou a divulgação da causa da morte.
O ex-ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, defendeu a reforma da Previdência e o combate à regressividade dos gastos e dos tributos, que beneficiam os mais ricos em detrimento da maioria da população.
Apesar da situação financeira complicada, o estado de Roraima não atende aos requisitos para entrar no programa de recuperação fiscal, como fez o Rio de Janeiro.
O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, disse hoje (12) que o problema fiscal do país só se resolve enfrentando o aumento dos gastos públicos, acrescentando ser necessário e urgente aprovar a reforma da Previdência.
A equipe econômica deverá recomendar o veto à lei aprovada ontem (11) que ampliou incentivos para empresas instaladas nas áreas de atuação de órgãos de desenvolvimento regional, disse