“O Aedes aegypti se reproduz mais rápido e vive mais quanto mais elevada é a temperatura", alerta o infectologista Antonio Carlos Bandeira.
Fenômeno, que pode provocar condições climáticas extremas, tem afetado os mercados, especialmente os emergentes, mais expostos a oscilações nos preços dos alimentos e da energia.
El Niño tornou o ano de 2023 o mais quente já registrado em 174 anos de medições da Organização Meteorológica Mundial (OMM). No Brasil não foi diferente.
Ano de 2023 no Brasil é o mais quente da série histórica, com a média das temperaturas ficando em 24,92ºC, com 0,69°C acima da média histórica de 1991/2020, que é 24,23°C, diz Inmet.
Maiores temperaturas foram observadas no sul do Pará, Mato Grosso, sul de Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio Grande do Sul, áreas de Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará.