Em Guayaquil, segunda maior cidade do país, não há caixões para todos os mortos e os cemitérios não conseguem atender todas as famílias. Ontem, o governo retirou 150 corpos de casas da cidade.
Segundo prefeitura, 60% dos sepultadores foram afastados por serem do grupo de risco do novo coronavírus. Empresa foi contratada para ampliar serviços.
Abredif confia que as empresas estão preparadas para atender a demanda. Mas quer a ajuda do Ministério da Saúde para transformar em norma protocolo de procedimentos.
A população de Suzano, a 57 quilômetros de São Paulo, amanheceu hoje (14) questionando o por quê do massacre na Escola Estadual Professor Raul Brasil, em que morreram dez pessoas e há 11 feridos.