Grupo militante reivindicou a responsabilidade pelo ataque a tiros em uma casa de shows nos arredores de Moscou, que matou 137 pessoas e feriu 182.
Grupo já reivindicou ataques anteriores no Irã, incluindo dois atentados em 2017, que atingiram o Parlamento e o túmulo do fundador da República Islâmica.
Governo americano não definiu número de mortes na ação em que líder do Estado Islâmico se matou. Quraishi se escondia em região síria que abriga vários grupos militantes.
Chefe das forças militares talibãs, Hamdullah Mokhlis foi o mais alto oficial do grupo morto desde que os islamistas tomaram o poder em agosto.
General Frank McKenzie, chefe do Comando Central dos EUA, disse que comandantes de seu país estão atentos para novos ataques do grupo extremista.