Vigência será por 180 dias, a partir de dia 3 de agosto. Acordo também prevê criação do Comitê de Participação Nacional, que contará com intervenção de 30 setores da sociedade colombiana.
As delegações negociadoras do governo da Colômbia e da guerrilha Exército de Libertação Nacional (ELN) retomam nesta quinta-feira (15)em Quito os diálogos de paz, dois meses após sua suspensão. A delegação do governo colombiano confirmou, em sua conta do Twitter, a retomada do diálogo e afirmou que seu chefe negociador, Gustavo Bell, está em Quito desde terça-feira (13).
Faltando cinco meses para o final de seu segundo mandato, o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, decidiu apostar em mais um acordo de paz – desta vez com os rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN).
A Frente de Guerra Urbana do Exército de Libertação Nacional (ELN) reivindicou nesse domingo (28) a autoria do atentado com explosivos contra uma delegacia da cidade colombiana de Barranquilla, que deixou cinco policiais mortos e 41 feridos. A informação é da Agência EFE.
O governo colombiano anunciou o início das negociações de paz com o Exército de Libertação Nacional (ELN), o maior grupo guerrilheiro ainda em atividade no país, já que as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) chegaram a um acordo com o governo em 2016.