Apesar de considerarem decisão acertada, patrões e sindicatos pedem cortes maiores nas próximas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central.
Os sindicalistas querem participação direta do Ministério do Trabalho nas tratativas para garantir os direitos das mais de 44 mil pessoas envolvidas na operação da empresa.
Em assembleia hoje, a categoria ratificou decisão aprovada na quarta-feira de paralisar as atividades, rejeitando a contraproposta salarial da empresa.
O corte maior que o esperado nos juros básicos da economia pode fazer a taxa Selic encerrar 2019 em 5,25% ao ano.