Entre mais de 400 pessoas que acompanharam ao longo de um dia e meio os debates sobre o uso de tecnologias no agronegócio, durante o Fórum de Agricultura da América do Sul, que ocorreu em Curitiba, era comum ouvir conversas de gente que estava abrindo mão de profissões consoli
“Não tem uma categoria profissional no Brasil que preserve mais o meio ambiente do que o produtor rural”, garantiu o agrônomo Evaristo de Miranda, coordenador do Grupo de Inteligência Territorial Estratégica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Diante de produtores das principais cadeias do agronegócio brasileiro, reunidos na sexta edição do Fórum de Agricultura da América do Sul, em Curitiba, o analista da área ambiental do Banco Mundial, Paul Procee, alertou que o perfil dos investidores está mudando e defendeu que
O avanço tecnológico que impacta todos os setores da economia tem produzido mudanças também no agronegócio.
Com o maior rebanho mundial e ocupando o segundo lugar em produção e exportação de carne bovina, o Brasil tem agora o desafio de melhorar a qualidade do produto, segundo o gerente de Inteligência de Mercado da Minerva Foods, Leonardo Alencar. "O aumento de produção tem que vir com ganho de qualidade. Sem ganho de qualidade, há o risco de termos que comer mais e mais, porque os países lá fora não vão querer comprar nossa carne", disse ele.