MPMG diz que as partes aguardam a posição da nova gestão do governo federal. AGU diz que já apresentou claramente a sua posição e que as reuniões têm seguido cronograma do TRF-6.
Barragem, que integrava complexo minerário da Samarco em Mariana, se rompeu em 2015, causando 19 mortes, além do impacto a dezenas de cidades mineiras e capixabas situadas ao longo da Bacia do Rio Doce.
Até dezembro do ano passado, 409,4 mil pessoas receberam R$ 13,57 bilhões em indenizações e auxílios financeiros emergenciais, segundo a fundação.
Maior tragédia ambiental do Brasil completa 7 anos neste sábado (5). Rompimento da barragem liberou 39 milhões de metros cúbicos de rejeitos.
A ação foi apresentada em 2018 pelo escritório PGMBM, que busca indenização da mineradora anglo-australiana BHP, uma das acionistas da Samarco, proprietária da barragem.