O desembargador Kássio Nunes Marques, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), derrubou a liminar (decisão provisória) que suspendeu o registro de produtos à base das substâncias glifosato, tiram e abamectina no país.
O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse hoje (28) que, se a proibição do uso do glifosato for mantida, as safras de milho e soja podem ser inviabilizadas. “Nós não temos um produto que substitua o glifosato nesta safra, neste período.
A Advocacia-Geral da União (AGU) ingressou com recurso contra liminar que suspendeu a concessão de registros novos e já concedidos de produtos à base de glifosato, tiram e abamectina.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) anunciaram que o agrotóxico glifosato não é cancerígeno ao ser humano.