Segundo o sindicato, houve muita repressão durante a mobilização dos trabalhadores, que terminou com a prisão de um de seus diretores, José Dantas Sobrinho.
Além de trabalhadores do Metrô e da CPTM, funcionários da Sabesp, a companhia de saneamento do estado, decretaram greve de 24 horas em protesto contra a privatização.
Paulistanos enfrentam muitas dificuldades para se locomover pela cidade por causa da greve. Por volta das 17h, por exemplo, havia 282 quilômetros de congestionamento.
No metrô, linhas 1,2,3 e 15 operadas pelo metrô amanheceram completamente paralisadas. Funcionam apenas linhas 4 e 5, concedidas à inciativa privada.
Categoria parou no dia 17 de maio e reivindica, entre outras questões, a implantação do piso nacional do magistério, no valor de R$ 4.420,55.