Segundo relatório do Grupo Gay da Bahia, a maioria das vítimas (67%) desse crime na população LGBTQIA+ tinha entre 19 e 45 anos de idade quando sofreu a morte violenta.
O Supremo Tribunal Federal (STF) começou há pouco o julgamento de uma ação protocolada pelo PPS para criminalizar a homofobia, que é caracterizada pelo preconceito contra o público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais e travestis).
Em 2017, 445 lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBTs) foram mortos em crimes motivados por homofobia. O número representa uma vítima a cada 19 horas.
Com um ano de funcionamento, o Centro Municipal de Referência LGBT de Salvador já fez 641 atendimentos a pessoas lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT).