Análise, de 29 de fevereiro, constatou que 88.868 estruturas foram danificadas ou destruídas. Trata-se de aumento de 20 mil estruturas na comparação com janeiro.
Para o grupo islâmico, Netanyahu e seu governo são responsáveis pelo fracasso na negociação da libertação de reféns em troca de prisioneiros palestinos e pelo fim dos combates em Gaza.
Forças de Israel cercaram o Hospital Al-Shifa, onde estariam cerca de 30 mil pessoas. Exército alegou reuniões de terroristas do Hamas na unidade.
Ele se reuniu com o premiê alemão, Olaf Scholz, que pediu maior flexibilidade para libertação dos reféns e a entrada de mais ajuda humanitária em Gaza.
Gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu afirmou que o acordo se baseia em “exigências irrealistas” mas que, ainda assim, assunto será analisado.