Nível dos reservatórios e o aumento da oferta de energia elétrica nos últimos anos, com maior uso de usinas eólicas e solares, são importantes para não adotar a medida.
Alexandre Silveira falou com jornalistas no Palácio do Planalto e afirmou que a medida só será tomada se houver demanda por mais segurança no suprimento de energia.
Criado em 1931, horário de verão foi extinto em 2019, com base em estudos que apontaram pouca efetividade na economia energética e impactos no relógio biológico das pessoas.
Níveis de Energia Armazenada nos reservatórios devem se manter acima de 70% em setembro, o que representa estabilidade no sistema. Medida deixou de ser aplicada no país em 2019.
De acordo com a pasta, a aplicação do horário de verão “não produz resultados na redução do consumo nem na demanda máxima de energia elétrica".