A situação é mais desfavorável para as famílias nas faixas de renda mais baixas da população. Para as que ganham até dez salários mínimos, a inadimplência chegou a 31,5%.
Já a inadimplência, que é quando o devedor não honra o pagamento, e entra nas listas de “nome sujo”, apresentou estabilidade em 2021 na capital do estado.
Número de inadimplentes chegou a 62,21 milhões em setembro, 0,06% a menos que em agosto. Valor de dívidas, no entanto, subiu 0,34% na comparação com agosto.
Dados de abril mostram que o segmento de Utilities é o que mais segue o prazo, com 67,4%. Na sequência estão Bancos e Cartões, com 62,6% das dívidas pagas em até dois meses.
Pelo segundo mês consecutivo, inadimplência no país apresentou baixa. Em junho, taxa foi de 4,05%, 0,18 ponto percentual abaixo do valor calculado para maio.