Resultado foi influenciado pela piora da confiança dos empresários da construção em relação ao futuro. O Índice de Expectativas recuou 2,5 pontos e chegou a 103,2 pontos.
A queda do índice em julho foi provocada pela piora das perspectivas para os próximos meses, medidas pelo Índice de Expectativas. Os dados são da FGV.
O ICST caiu 0,8 ponto de outubro para novembro e chegou a 95,3 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador.
Este é o maior nível desde fevereiro de 2014, quando o indicador estava em 96,7 pontos. Em médias móveis trimestrais, é o quarto mês seguido de alta, com 1,3 ponto.
Índice de Confiança da Construção, medido pela FGV, subiu 0,6 ponto na passagem de julho para agosto este ano e atingiu 96,3 pontos, em escala que vai de 0 a 200.