De acordo com o Instituto Fecomércio, as expectativas do empresariado para o futuro da economia contribuíram positivamente para o crescimento do índice.
Após oito meses em alta, o índice caiu 0,5 ponto em fevereiro, atingindo 97,2 pontos. Em médias móveis trimestrais, o indicador calculado pela FGV/ IBRE manteve tendência ascendente com avanço de 0,6 ponto.
A melhora do indicador foi influenciada principalmente pelo aumento da confiança no futuro, medida pelo Índice de Expectativas, que avançou 2,6 pontos, ao passar para 107, maior nível desde fevereiro de 2019 (107,2).