Maioria das carcaças é de botos-vermelhos, assim como ocorreu em Tefé. Amostras dos animais mortos estão sendo coletadas para análise na busca de compreender a causa das mortes.
Profissionais vão monitorar botos vivos e recolher amostras da água, entre outras ações. Alguns animais foram feridos por lâminas de barcos, pois não há profundidade para fugir das hélices.
Uma rede de sensores com microfones e câmeras será instalada sob a copa das árvores para coletar informações sobre o comportamento das espécies no interior da floresta amazônica, de forma contínua.