O valor é o maior da história para meses de setembro desde o início da série histórica da Receita Federal, em 1995, em valores corrigidos pela inflação.
Entidades representativas da indústria e do comércio consideram que a alta da Selic contribui para a retração do consumo e ameaça a recuperação do emprego e da produção.
Aumento da alíquota pretende fornecer recursos somente para criação do auxílio, em novembro, afirma o secretário especial de Tesouro e Orçamento do Ministério da Economia, Bruno Funchal.
O aumento de 36% será cobrado até 31 de dezembro de 2021 e vai incidir sobre operações de crédito como empréstimos e financiamentos feitas por pessoas físicas e jurídicas.
De acordo com o decreto, a alíquota passa de 3% ao ano para 4,08% ao ano, para pessoas físicas. Já para pessoas jurídicas, a alíquota anual passa de 1,5% para 2,04%.