Três ações de investigação judicial eleitoral tratam da suposta utilização por Bolsonaro de prédios públicos federais para realização de atos de campanha eleitoral, o que é vedado por lei.
Na manhã desta quinta-feira, a Corte Suprema condenou a 17 anos de prisão Aécio Lúcio Costa Pereira, o primeiro réu julgado pelos atos golpistas de 8 de janeiro.
Investigação mostrou que manifestantes se reuniram no quartel do Exército, em Brasília, e usaram facas, máscaras, estilingues e machados para empregar violência nos atos, diz Zanin.
Ministro Alexandre de Moraes, relator do processo, votou ontem pela condenação de Aécio Lúcio Costa Pereira a 17 anos de prisão em regime fechado por cinco crimes.
Réu não tem foro privilegiado e deveria ser julgado pela primeira instância. A defesa rebateu acusação de participação do réu na execução dos atos, diz defesa.