Ex-chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro, delegado foi preso suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, em 2018.
Defesa argumenta que o STJ violou a jurisprudência pois ainda seria cabível recurso do tipo embargo contra a homologação, bem como recurso extraordinário ao Supremo.
Estupro ocorreu em uma boate de Milão, em 2013. A condenação de Robinho foi confirmada em três instâncias na Itália e transitou em julgado, ou seja, não há mais recursos possíveis.
Pedido cita ação ajuizada contra a União e a Fundação Cultural Palmares em 2018, que pedia a construção do Centro de Interpretação e do Memorial da Herança Africana em área ao lado do sítio arqueológico.
Sigilo dos depoimentos dados à PF foi quebrado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator de inquérito no STF que apura suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente e auxiliares próximos.